Teste – 19
Oração do Patrocinador – 20
PROSPERIDADE DEPOIS DA CRISE
Na IIGD, comerciantes, empreendedores individuais e empresários encontram apoio profissional e suporte espiritual para crescer
Depois de um ano difícil, milhões de profissionais e trabalhadores brasileiros de todas as áreas olham para o futuro. Passados os piores momentos da retração econômica provocada pelo fechamento de milhares de fábricas, escritórios, estabelecimentos comerciais, restaurantes e empreendimentos em decorrência da pandemia do novo coronavírus, já há quem faça planos e experimente, até mesmo, a expansão de seus negócios. De norte a sul do Brasil, muita gente tem se reinventado nesta crise. Quem não deu uma guinada na carreira, partindo para novas atividades, tenta incrementar o que já tem para dar a volta por cima. É a nova economia – desafiadora, mas promissora.
Na Igreja Internacional da Graça de Deus, são inúmeros os depoimentos de pessoas que venceram o medo e expandiram suas frentes de atuação. É o caso do comerciante Josué Bastos, da cidade de Serra (ES). Em fins de 2018, ele saiu do emprego anterior para abrir o próprio negócio. “Eu era gerente de vendas em uma loja de piscinas bem conceituada aqui na região”, conta. Como tantos brasileiros, Josué sempre sonhou em empreender, mas esbarrava em diversos limitadores. A força necessária para a mudança veio da fé. Membro da IIGD na capital capixaba, Vitória, ele lançou seu projeto nas mãos do Senhor com o patrocínio e trabalhou duro. O resultado foi o surgimento da Orly Glass, empresa própria que administra ao lado da esposa e na qual comercializa piscinas, spas e banheiras. “Recebemos a ajuda, em oração, do Pr. Daniel, nosso ministro”. Já são duas lojas, e, até aqui, tudo está indo bem.
Não é apenas o suporte espiritual que os empreendedores encontram na Igreja da Graça. Desde 2006, existe o Congresso Internacional de Grandes Negócios, voltado a empresários, comerciantes, autônomos e empreendedores individuais. “Reunimos cerca de 400 pessoas em nossas atividades”, destaca o Pr. Vanderlei Duarte, que coordena o trabalho em Aracaju (SE). Além de cultos direcionados à busca da prosperidade, o grupo promove palestras, seminários e consultoria, nos quais profissionais experientes e voluntários orientam quem quer abrir o próprio negócio ou expandir sua atuação comercial. “Temos orientação jurídica, de marketing digital, finanças e até orientação médica”, enumera Duarte. O congresso acontece toda segunda-feira, e a procura é tão grande que foi preciso providenciar um espaço mais apropriado, em um shopping recém-inaugurado na capital sergipana.
A principal atividade é a pregação da Palavra voltada para o público empreendedor. A cada ciclo, temas, como superação, confiança, estratégia e excelência, com base bíblica, são ministrados: “Já falamos da trajetória de Jó e tivemos uma séria intitulada Do Pó ao Trono, sobre a rainha Ester”. A iniciativa é multidisciplinar. “Além do apoio e da intercessão, acompanhamos o grupo nas plataformas digitais, como WhatsApp e Telegram”, aponta Vanderlei Duarte. Para ele, o momento é mais que propício: “Muitas empresas faliram. Não poucos empresários tiveram de fechar suas portas. Deus colocou, no nosso coração, o desejo de trabalhar com esse povo.”
O advogado e obreiro, Daniel Ighor Mota, participa das atividades do Congresso Internacional de Grandes Negócios. “Eu me envolvi desde outubro de 2019”, conta. Professor de Direito Processual Civil, ele atua nas áreas cível, empresarial e tributária, e usa seus conhecimentos como ferramenta para ajudar quem busca orientação segura. “Nosso objetivo é acompanhar e capacitar os congressistas no aspecto espiritual e no tocante a informações e técnicas para o desenvolvimento empresarial”. Conforme o advogado, as principais demandas são dos que buscam abrir o seu próprio negócio ou organizar melhor empreendimentos existentes. “Percebo que uma das maiores dificuldades é a ausência de conhecimento e planejamento, fatores essenciais ao crescimento”, pondera. Daniel presta consultoria jurídica voltada para a área empresarial, como a necessidade de formalização do empreendimento, precauções que devem ser tomadas ao formar uma sociedade e acerca de questões tributárias nem sempre claras ao leigo. “São orientações gerais e de cunho informativo, possibilitando o crescimento do empresário”, sintetiza.
Deus no controle
No ano passado, a interrupção, por meses, das atividades profissionais em grande parte das cidades brasileiras foi um fato inédito na história moderna do nosso país. Quem não faliu enfrentou dificuldades que só poderiam ser superadas com trabalho intenso e fé. “Quando tudo fechou, não me entristeci. Senti uma paz indescritível, porque sabia que Deus estava no controle”, afirma a técnica em Depilação e Estética Capilar, Luzanira Moraes de Souza, de 48 anos. Ela tem um salão de beleza em Manaus (AM) e atua como obreira na sede estadual da IIGD naquela cidade. Apesar de sua confiança em Deus, Luzanira admite que a crise foi impactante: “Antes, estava em uma média de faturamento boa, mas, próximo de fechar, houve uma queda no movimento.”
Profissional conhecida e requisitada, Luzanira fechou as portas em atenção ao decreto das autoridades locais, mas continuou sendo procurada pelos clientes. “Havia até quem pagava adiantado por serviços que só poderiam ser feitos quando tudo se normalizasse”, lembra-se, agradecida. Fiel nos dízimos e nas ofertas, a empresária também é patrocinadora da obra do Mestre e acredita que o Senhor recompensa quem obedece à Palavra. As bênçãos são muitas. Além de suas filhas terem feito cursos on-line, para se capacitar e trabalhar com a mãe, o salão foi readaptado: “Fiz até uma reforma, buscando adequação ao novo momento”. A obreira vivenciou outra conquista: especializou-se em cabelos cacheados, acreditando que isso atrairá mais clientes. Ela nos conta o segredo do sucesso: “Eu orava com base em Romanos 4.17, chamando à existência as coisas que não são como se já fossem.”
Crescimento também define o momento profissional da comerciante Cristinalva Santos Arruda, de Boa Vista (RR). Durante 17 anos, ela trabalhou como sacoleira e se sentia cansada. “Eu disse a Deus que queria abrir a minha própria loja e ter mais conforto”, revela. Veio a crise sanitária, e tudo mudou – no caso dela, para melhor. “Antes da pandemia, eu abri minha empresa, a Cris Moda”, orgulha-se ela, que viu o faturamento crescer enquanto o giro de mercadorias não parava. “O Senhor é fiel com os que Lhe são fiéis”, ensina. “Coloquei meus negócios nas mãos dEle”. Além da loja montada, Cristinalva adquiriu dois terrenos e, até meados deste ano, irá com a família para a casa própria. “Não preciso mais correr atrás das compradoras, porque as bênçãos vêm atrás de mim”, brinca.