Presente de ouro
Teste – 26
GRÉCIA
Cura e consolo do Alto
“É triste ver a pessoa que amamos sofrendo”, comenta Naira Hakobyan. No caso, seu marido, Vladimir. “Ele ficou diferente, abatido e sem forças, além de apresentar uma febre constante”. O casal vive na Grécia, onde acompanha o Fala, Amigo!, transmitido pelas redes sociais. “Mesmo desesperada, lembrei-me de que, quando clamamos a Deus, a resposta chega”, explica Naira. Ela colocou a fé em ação a favor do esposo: “Participamos da campanha da água consagrada, e a saúde dele foi restaurada. É bom viver na presença do Senhor, porque Ele nos traz o consolo necessário.”
RÚSSIA
Oração cessa agonia
Direto de Moscou, na Rússia, Valensiya Safarova escreveu para o Missionário R. R. Soares e, com lágrimas nos olhos, agradeceu pela vitória alcançada.“Tive um sério problema de saúde, especificamente no baço. O órgão começou a aumentar e passou a doer demais”, explica.
Safarova ficou extremamente preocupada, porque nenhum tratamento solucionava o problema. “Então, pedi ajuda em oração ao Missionário. Dois dias depois, fiquei bem e aquela agonia cessou”, garante.
A bênção não para por aí. Após ser curada da enfermidade no baço, ela também conseguiu engravidar. “Em breve, terei meu bebê nos braços. Muito obrigada pelas suas orações, Missionário! Deus proteja o senhor, a sua casa e toda a sua equipe!”, agradece a russa.
UCRÂNIA
Bela vitória!
A filha da ucraniana Maria Onashviu nasceu prematura, com 34 semanas de gestação, devido a complicações da diabetes. “Em todo o tempo, pedi orações na página do Missionário. Quando a Bela nasceu, não respirava, não se movia nem chiava. O médico tentou reanimá-la, mas em vão”, lembra-se.
Diante desse quadro, a mãe da criança começou a clamar: “‘Senhor, não acredito que ela vai morrer aqui nesta mesa’. Nesse momento, minha filha começou a respirar. No quarto dia, cheguei à UTI e perguntei se estava tudo bem com ela. O médico disse que ela havia sofrido taquicardia supra ventricular; o coração batia em uma frequência de 320 batimentos, e a menina teria de passar por um procedimento no qual nem sempre se obtém sucesso em casos de bebês prematuros”, relata.
Os médicos prescreveram fortes medicamentos para lidar com os ataques. “Como o endocrinologista explicou, o remédio era muito tóxico. Poderia desencadear outros problemas, gerar ganho de peso e danificar as habilidades mentais da criança. Além disso, os especialistas disseram que, quando Bela completasse nove meses, seria necessário submetê-la a uma operação”.
Porém, a família não tinha condições de pagar o procedimento e recorreu à fé. “À noite, em oração, eu disse: ‘Deus, entrego esse problema a Ti. Dou o coração da Bela para Ti, porque sei, Deus, que só Tu tens tudo sob controle’. Depois disso, a médica a examinou novamente pelo ultrassom e não encontrou mais a doença”, destaca Maria Onashviu, acrescentando o que a especialista garantiu: “Sua filha não precisa de cirurgia”.