Um novo começo

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UM NOVO COMEÇO

Projeto Ainda Não é o Fim ganha destaque entre a juventude da IIGD

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Carlos Fernandes

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Depressão tem cura. É com essa afirmação, alicerçada na ciência e na fé, que o Ainda Não é o Fim busca alcançar jovens de todo o país. Quando surgiu, há um ano, a iniciativa se centrava na valorização da vida. De lá para cá, ganhou estatura, presença e relevância. O objetivo de seus idealizadores é combater os distúrbios psicológicos decorrentes do mundo atual, mediante uma abordagem multidisciplinar, envolvendo conversa, aconselhamento, expressões artísticas e oração.

A constatação de que existe um pedido de socorro, um clamor vindo dos corações em desalento, levou um grupo de cristãos a criar o projeto. O Ainda Não é o Fim pretende usar a visibilidade da campanha Setembro Amarelo, de conscientização ao suicídio, para se expandir país afora. O foco é a mocidade, segmento no qual essa tragédia tem crescido de maneira alarmante.

“Desde que iniciamos, inúmeras vidas foram impactadas e transformadas. Hoje, muitas delas até servem na obra de Deus”, aponta o Pr. Márcio Alves Santana, idealizador do movimento e líder nacional do ministério Jovens Que Vencem (JQV). A proposta é ajudar essa geração a se livrar dos problemas que a consomem emocionalmente. Para isso, diversas ações têm sido desenvolvidas, como o encontro nacional que reuniu lideranças juvenis de todo o país, realizado em julho no Rio de Janeiro. “Naquele evento, alinhamos visão e propósitos”, afirma o pregador. Entre as iniciativas confirmadas, está a realização de uma ampla ação simultânea de evangelismo nacional. 

Descompressão

A pluralidade de atividades é a tônica do Ainda Não é o Fim, que envolve desde palestras e distribuição de materiais impressos a rodas de conversa, dinâmicas e apresentações de arte e teatro. “Uma dessas ações é a Mesa de Descompressão, na qual o jovem, monitorado, conversa com um voluntário”, explica Juliana Araújo, uma das organizadoras e divulgadoras do projeto em São Paulo. Ela menciona outra intervenção criativa, realizada no Viaduto do Chá – no Centro da capital paulista —, local conhecido como “rua dos suicidas”, devido à quantidade de ocorrências desse ato na região: “Colocamos mensagens dentro de envelopes coloridos, em formato de cartinhas chamativas, para que os passantes peguem.”

Outra frente de trabalho é realizada nas escolas. Estão previstas visitas e eventos com distribuição de informativos e atendimento personalizado, importantes para que o rapaz ou a moça se identifique e enxergue que há solução para seus dramas. “A maioria dos problemas vêm por decepções na vida sentimental e financeira e pelas dificuldades na relação com os pais. São áreas em que os não firmados em Cristo podem se entregar”, aponta o pastor. A partir disso, quem demonstrar interesse pode ser visitado e convidado para a Igreja.   

O projeto também está disponibilizando páginas virtuais com atendimento via Direct. “O objetivo é combater a depressão, a ansiedade e o suicídio”, afirma Juliana. Tudo conforme a Palavra, que é clara na valorização da vida e na ênfase de que um novo caminho é sempre possível com o Senhor, como afirma o versículo que serve de inspiração para o trabalho: Tu me mostrarás o caminho da vida e me darás a alegria de tua presença e o prazer de viver contigo para sempre (Salmo 16.11 – NVT). [Dri, o lema do projeto está na Nova Versão Transformadora mesmo? Não mudamos, porque não encontramos essa informação na internet… Pode confirmar, por favor?]

Para saber mais sobre o Ainda Não é o Fim e ter acesso a uma série de mensagens, informações e postagens temáticas, clique aqui:

Você também pode entrar em contato através do e-mail:

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